tomar-te em meus braços e acariciá-lo
abraçar tua pequenez e fragilidade
ensinar-te uma vida menos fácil, menos dada
acompanhá-lo nas mazelas do desenrolar de tua existência.
para que te quereria se não para ser meu?
e para lidar com a intensidade do mundo
que serás mais teu dono do que eu
pois certamente perderei a posse
que fantasio e que, sem dúvida, jamais terei.
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