e pelas frestas da janela de casa, que emoldura a cidade natal, sonha-se com uma pequena e redonda janela de onde só se vê o céu, sem resquício algum de vida aterrisada.
e escutando o som longínquo dos carros pelas ruas de todos os dias, sonha-se escutar apenas turbinas - um ruído que se arraste por boas nove horas consecutivas até terminar num país desconhecido.
passos pelo chão em que se jamais pisou: o aeroporto internacional em que se acorda é a porta aberta ao idílico mundo do Estrangeiro.
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