sentado em frente ao fogo ardente, rodeado pela suavidade de um domingo romântico, pelo ar da montanha, cheiro fresco de madeira das lenhas que queimam, estômago preenchido de comida e outros quitutes.
encontro a maciez de um tapete mais felpudo do que aquilo que lembro de minha mãe. (que lindo encontro!)
a noite cai fria, eles se amam e me abrem espaço entre eles.
vivo, sem consciência da perfeição do mundo, a fina e delicada combinação entre minha existência canina e a outra existencia - a dos humanos. (ou, em minha concepção, animais bípedes cuja preguiça e gulodísse me soam quase-idênticas às minhas)
se o mundo acabasse, feliz estaria eu por aqui.
morramos entre bichos, natureza e prazer!
(só espero não haver estrondos - tenho medo de trovão...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário