Dizer algo em nome próprio é muito curioso, pois não é em absoluto quando nos tomamos por um eu, por uma pessoa ou um sujeito que falamos em nosso nome. Ao contrário, um indivíduo adquire nome próprio ao cabo do mais severo exercício de despersonalizaçao, quando se abre às multiplicidades que o atravessam de ponta a ponta, às intensidades que o percorrem.
In: Deleuze, Conversações
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